Existe uma nova crise de saúde pública que ameaça o mundo com o aparecimento e propagação do novo coronavírus (2019-nCoV) ou do síndrome respiratório agudo coronavírus 2 (SRA-CoV-2). COVID-19 é a terceira doença altamente patogénica do vírus corona humano até à data. Embora menos mortal que a SRA e o MERS, a rápida propagação desta doença altamente contagiosa tem representado a mais grave ameaça à saúde global neste século. O surto da SRA-CoV-2 tem durado mais de meio ano, e é provável que este vírus emergente estabeleça um nicho no ser humano e coexista connosco durante muito tempo. Actualmente, a prevalência deste fungo negro e da infecção por OMICRON está a disparar entre os doentes com SRA-CoV-19 e os doentes pós-covídeo-19. Os especialistas em saúde suspeitam que o uso excessivo de medicamentos é um potencial fator que contribui para a infecção por fungos negros. Novas variantes da SRA-CoV-2 têm sido relatadas semanalmente, se não diariamente. Uma infra-estrutura de saúde pública pobre, uma taxa de vacinação mais baixa e a presença de um grande número de populações imunocomprometidas que têm uma protecção imunitária mais fraca e são mais susceptíveis à infecção podem tornar-se o terreno fértil para a criação de novas variantes.
